Possa eu amar-te para sempre...
Diluir-me em ti suavemente
Como névoa na neblina.
Minha alma clandestina,
Aninhada em ti eternamente.
Confundir o teu destino com o meu.
Perpétuo eco dos teus passos,
Fracasso dos teus fracassos
E nas vitórias teu Orpheu.
Se para sempre seja pouco,
Possa amar-te mais ainda...
Que a tua beleza não finda
E o meu amor tão-pouco.
O Nostálgico
Wednesday, March 26, 2008
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